DÉCIMA SEGUNDA   REUNIÃO ORDINÁRIA NA PRIMEIRA SESSÃO LEGISLATIVA DE 2025 DA DÉCIMA SEXTA LEGISLATURA DA CÂMARA MUNICIPAL DE PIEDADE DE PONTE NOVA ESTADO DE MINAS GERAIS - Aos  18 de Agosto  de 2025
ABERTURA: Art. 45, parágrafo único do Regimento Interno - ´´Em nome de Deus, do Povo de Piedade de Ponte Nova, havendo número regimental, declaro aberta a reunião’’.
CHAMADA GERAL:
Flávio Magalhães da Cruz (PP) Presidente 2025/2026; (Presente);
Ramon Vieira da Veiga (PSDB) (Vice-Presidente); (Presente);
Euclides Rodger Moreira da Veiga (PSD) (Secretário);(Presente);
Domingos José Vieira (PDT);(Presente);
Elvis Luciano Batista de Souza (PDT);(Presidente);
José Carlos da Silva (PDT);(Presidente);
Lucimeire de Souza Boroni Mayrink (PDT);(Presidente);
Osmar Firmino (AVANTE);(Presidente);
Rodrigo Cristino da Silva (PP);(Presidente).
O Sr. Presidente fez a   chamada geral confirmando a existência de  quórum para abertura, instalação e da Ordem do Dia, com a presença de nove vereadores municipais.
LEITURA DA ATA ANTERIOR: Leitura da ata anterior foi feita e colocada em votação nominal, ficando aprovada por unanimidade, sem observações.
-Mostra de vídeo sobre assunto de interesse social e urgente, com o caminhão da prefeitura prestando serviço de transporte de silagem para alimentar cavalos para o dono do haras Eliza localizado na Avenida Afonso Piovezana, desta cidade.O Sr. Presidente comentou não ser contra atender fulano ou sicrano, mas que se atenda a todos. Dizendo indignado que desde janeiro o povo miúdo e pobre que luta para ter uma casinha, não pode ter um transporte de areia e brita, tendo empresas fora da cidade lucrando absurdo com desaterro de lotes, mas imagina uma pessoa pobre que ganha um lote da prefeitura e tem que pagar de 8 a 10 mil reais para poder desaterrar o lote.Por que não pode usar o equipamento da prefeitura, ficando o material mais caro por causa do frete,afirmando não ser contra o atendimento as pessoas, mas que se atenda todo mundo.  Solicitando ao prefeito que encaminhe a lei,  desde janeiro já estão esperando, já chegando setembro, até hoje o projeto não veio para esta Casa para ser votado, pois não adiantar culpar os quatro vereadores.  Que o caminhão e o trator fica por conta deste haras duas vezes por semana para tratar de mais de duzentos cavalos,  se fosse boi ia passar mais para cavalos.  O Sr. Presidente comentou  que o caminhão vai a Oratório buscar cana para o haras, sendo uma tremenda covardia o que  vem sendo feito com nossa cidade e nosso povo miúdo, dez mil reais para você construir, se faz muita coisa, usando este valor para desterrar o lote, sendo um frete de Piedade a Abre Campo de  500 reais.O sr. Presidente se dirigiu para a Vereadora Lucimeire, que disse: ''Sr. Presidente'. O Presidente Flávio Magalhães disse : "Só porque às vezes você não sabia disso, ne? A Vereadora Lucimeire de Souza Boroni Mayrink: ''Mas eu não estava me referindo a isso não. E eu acho que ficou muito claro para o senhor, porque foi a questão da máquina que o senhor afirmou que foi trabalhar na festa particular da família da Servidora que estava aqui." Presidente Flávio Magalhães da Cruz: "Não, eu não fiz acusação.'' Vereadora Lucimeire de Souza Boroni Mayrink:" Isso. Isso, o senhor falou aí foi onde que eu falei nesse sentido. E até digo porque também é uma festa que já acontece a muitos anos.''Presidente Flávio Magalhães:" Eh há muitos anos.'' Vereadora Lucimeire de Souza Boroni Mayrink: ''Há muitos anos. Então assim, cada um virou."Presidente Flávio Magalhães da Cruz: " Virou tradição, né? Apesar de ser particular, virou tradição."Vereadora Lucimeire de Souza Boroni Mayrink: '' Virou uma tradição na família.''E Com faço parte da família agente sabe quanto a gente paga, né, para que isso aconteça, como que acontece as coisas. Eh Então por isso que virou uma tradição e ela afirmou que houve, que ela consegue comprovar. Então, acho que ficou muito claro, ficou muito claro na minha fala que eu estava falando desse assunto, né? Agora esse outro assunto que o senhor veio trazer a respeito do haras, desse transporte que  feito, né, eu disse que eu não ia fazer nenhum tipo de aprovação para o senhor, né? Então assim, a sua o seu trabalho de fiscalização, né, que nós todos aqui temos, eu acho que cabe, tá certo? O Senhor fez seu trabalho, dever nosso fiscalizado.''Presidente Flávio Magalhães:" É isso, isso aí. Então tá sendo fiscalizado.Se você souber essa quantidade.''Vereadora Lucimeire de Souza Boroni Mayrink: '' Mas a partir do momento que o senhor tem o interesse de saber do dos recibos que estão la na prefeitura, o senhor tem autonomia como vereador para poder esta indo lá protocolar um requerimento, né, senhor ?Não precisa de mim para isso ou de qualquer outro.''Presidente Flávio Magalhães:" Mas eu quero pôr esse requerimento para em votação, para o povo ver que nós estamos aqui realmente cumprindo nosso dever."Vereadora Lucimeire de Souza Boroni Mayrink: '' Que aquilo que o senhor tem interesse, senhor faz um ofício pro pro departamento, pro eh deputado e aí assina vocês quatro e não nos chamam para poder participar desse tipo de ofício de assinatura. Aí outras para o serviço de fiscalização, o senhor quer a minha assinatura, então assim, o senhor já tá fazendo seu trabalho pessoal aí.''Presidente Flávio Magalhães:"Não quero não. Vou colocar em votação  aqui. Você vota, né, do jeito que  você achar melhor. Não, sem  sem problemas.Eu eu aqui nós vivemos na democracia,né, Meire?Aqui eu eu respeito a sua opinião, respeito a opinião de cada um de vocês aqui, né? Nós estamos aqui, vamos votar aqui a prestação de contas, respeito de coração a a a a opinião de cada um de vocês. Então eu to querendo só mostrar para o povo que nós estamos cobrando, você entendeu? Eu não sou contra atender o haras, mas eu quero que atende, eu tô pedindo aqui que atende os miúdos, pobres, você.'' Vereadora Lucimeire de Souza Boroni Mayrink: ''  O senhor fez essa filmagem aí, o senhor protocolou o requerimento lá para saber se foi pago, né? Senhor, senhor tá expondo isso aí, né? Senhor tá expondo isso  aí,  teve lá na prefeitura para poder saber se foi pago?'' Presidente Flávio Magalhães:" Bato palma se for pago. Agora eu quero que atende todo mundo. Eu peço isso. Nós nós quando quando um pobrezinho chega lá para puxar uma areia ou você transporta uma areia para mim?Não posso tenho que levar essa lei para a Câmara. Isso que eu quero, tô mostrando aqui é para o povo ver.Para algumas pessoas podem usar o equipamento da prefeitura, para outros não. Você entendeu? É isso aí que eu tô querendo mostrar e falar para a senhora, que quando eu fizer uma acusação aqui, a senhora pode ter certeza que provas eu tenho. Nós temos tanta provas, mas não é o momento oportuno. Temos video.''Vereadora Lucimeire de Souza Boroni Mayrink: ''  Mas o senhor acusou aqui a respeito da máquina que foi fazer trabalho na festa particular?'' Presidente Flávio Magalhães:"  Não acusei. Fiz uma pergunta, filha.'' Vereadora Lucimeire de Souza Boroni Mayrink: ''  Foi uma acusação.''Presidente Flávio Magalhães:" Não, não, jamais. Eu agradeci ela de coração por ter vindo. Eu tenho, eu tenho o dever  de, de, de falar isso aqui pro povo." ''Vereadora Lucimeire de Souza Boroni Mayrink: ''  Isso é o que eu sei. Não é uma coisa que eu sei." Presidente Flávio Magalhães:"  Tamo aqui para fiscalizar, entendeu?' Ela falou que não foi.Beleza, parabéns para ela, ó parabéns e se se o dono do haras aqui falou que pagou, parabéns para ele. Mas eu quero que seja todos atendidos.Você entendeu? Você acha certo?Eh um caminhão e uma máquina por conta de um haras tratar de mais de 200 cavalos duas vezes por semana?Eu acho um absurdo.Você entendeu?Um caminhão daqui a Oratórios, ele não gasta menos de 700,00; 600, 700 reais de óleo diesel, sendo esse dono do haras ele tem equipamento com sobra para poder fazer esse transporte do alimento do cavalo dele. Por que que ele não pega os três caminhões que ele tem e puxa e vai buscar essa cana e essa silagem, mas pega o caminhão da prefeitura, aonde é negado pro pobre. É, eh, tem reclamação  de próprio funcionário que não pode fazer o transporte de areia para ele terminar a casa. Aí um caminhão de areia você vai buscar lá é 150 contos uma areia, aí você vai pagar o frete é 500.Entendeu? Um frete é é três vezes mais do que o produto. Então eu quero aqui, eu tô falando isso aqui que atende todo mundo e que o prefeito mande essa lei  aqui para ser aprovado, para poder atender, não  fazer política em cima do nosso quatro. Ele,  o prefeito fala que eu não posso atender não, que os vereadores estão denunciando.Denunciando o quê? Quando ele era presidente  dessa casa, a prefeitura atendia todos que eles queriam, né? Puxava areia, né? Uma um um uma brita, a máquina fazia um desaterro do lote, a máquina desterrava o que for, atendi todo mundo. Por que que agora não pode? O o o o  a minha reclamação é essa e eu tô aqui. Todas acusações que foram feitas, que serão feitas e será feitas por mim, pode ter certeza que prova eu tenho.'' Vereadora Lucimeire de Souza Boroni Mayrink: ''  Tá? Mas a partir  do momento que e o senhor..." Presidente Flávio Magalhães:"Mas eu não, eu não, eh, eh.'' Vereadora Lucimeire de Souza Boroni Mayrink: ''  Porque  a partir  do momento.''  Presidente Flávio Magalhães:" Não acusei a sua, a sua parente, eu só fiz uma pergunta para ela, o que o povo cobra de mim?'' Vereadora Lucimeire de Souza Boroni Mayrink: '' A partir do momento que o senhor tá trazendo um assunto que não está na pauta, o senhor também tá dando liberdade para nós também falarmos de outros assuntos que não estão na pauta.'' Presidente Flávio Magalhães:"  Com certeza, pode falar.A palavra está aberta aqui é uma democracia. Quer falar em quê?''Vereadora Lucimeire de Souza Boroni Mayrink: '' Por que foi isso que aconteceu na última reunião.Quando você falou e que eu fui falar, o senhor falou assim: Eu não  te dei a palavra. Né?Não, não te dei a palavra.Então, assim, são diversos assuntos que também às vezes questionam, igual muitas vezes já nos perguntaram, mas o presidente da Câmara trabalha na prefeitura, não cumpre o horário de trabalho, né? Então assim, nós nunca trouxemos isso aqui para poder debater, por que não é um assunto que está na pauta.'' Presidente Flávio Magalhães:" Que dia  que não cumpri horário de trabalho? Eu tenho um colega meu, Carlos, aqui. Que dia? Eu pode chegar, eu não eu não tenho um atestado meu na prefeitura, não tem uma falta minha na prefeitura. Agora se você tá falando que eu trabalho pouco, quem quem me colocou para trabalhar no horário sou e, não. É meu encarregado e o prefeito.''Vereadora Lucimeire de Souza Boroni Mayrink: ''  Só estou passando, só estou passando por senhor  que  o que chega para vocês também chegam outras coisas pra gente também.'' Presidente Flávio Magalhães:"   Procura se tem algum atestado,  eu não vou ficar discutindo com você.'' Vereadora Lucimeire de Souza Boroni Mayrink: '' Eu não vou aqui, né?'' Presidente Flávio Magalhães:"  Não, tranquilo. Eu tô tô tranquilo, sereno, tô calmo. Eu entendo a a o seu pensamento,mas o seu pensamento infelizmente é errado. É eu nunca dei uma atestado na prefeitura. Você pode perguntar. Eu nunca tive uma falta, uma nenhum aluno meu que eu que eu que  deixou de ir para casa, porque Flavinho não não tava no horário de trabalho dele. Agora, se eu trabalho pouco igual você questionou,  isso aí não é comigo. Eu tenho eu tenho chefe de transporte. E eu tenho prefeito, que eu cumpro ordens.''   Vereadora Lucimeire de Souza Boroni Mayrink: ''  Eu tô falando, presidente, que são  questionamentos que chegam para vocês e que também chegam para gente. A gente também já chegou que o senhor às vezes não podia fazer o seu horário, pedir outra pessoa para ir nos eu lugar. Então assim, são coisas que realmente chega, né? A cidade é pequena, então existe realmente aí nos bastidores da vida de cada um as coisas que chegam.''  Presidente Flávio Magalhães:"  Nós vamos chegar, nós vamos chegr  nesse ponto e eu vou precisar da senhora, dessa, dessa, dessa sua, dessa sua sabedoria. Nós vamos precisar, nós vamos chegar aqui, eu  falei igual eu falei com você, nós temos  várias provas, eh, eh, fotos, vídeos. Então nós vamos chegar nesse assunto aí sobre horário de trabalho. Aí nós vamos contar com você que até vizinho seu, do seu trabalho que não cumpre horário. Então nós vamos precisar de você, já que você é tão, né, ligada assim na na nos horários de trabalho aqui dos funcionários." Vereadora Lucimeire de Souza Boroni Mayrink: ''  Sim. São as coisas que chegam  e que assim são assuntos que estão fora da pauta e que são estão sendo trazidos.'' Presidente Flávio Magalhães:"  Eu vou para a pauta agora.'Tá?''Vereadora Lucimeire de Souza Boroni Mayrink: '' Tá.'' (Trasncrição por solicitação da Vereadora Lucimeire de Souza Boroni Mayrink). A leitura da ata anterior ocorreu nessa sequência com aprovação sem observações, para constar.
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